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Título: EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS NA UFPE – A EXPERIÊNCIA DO PIBID DIVERSIDADE, OLHANDO A GESTÃO ESCOLAR E A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Autor(es): BARROS, Ana Maria de
DUARTE, Ana Maria Tavares
RODRIGUES, Risonete
Palavras-chave: Povos Indígenas
PIBID Diversidade
Gestão
Inclusão
Data do documento: 2015
Editor: Revista Cidadania e Direitos Humanos
Abstract: : This article of the experiments carried out PIBID diversity at the Federal University of Pernambuco. The people involved in this work are: Pankará People, Pipipã, Pankararu and the People Between Mountains. To understand the defense of the above identified Pernambuco indigenous people we try to see how these people develop the structure and organization of their schools to develop an intercultural curriculum and how this course experience allows the realization of a specific and differentiated indigenous education, for these subjects that they have not historically considered subjects of rights. We work with the thought of Paulo Freire, from the category "Right to be more" principle that relates to our theoretical perspective, the Human Rights Education. This research is of documentary character with a qualitative approach. As initial results observed in communities a direct relationship between the social organization of every people and the organization of schools. The data also show that people seek to adapt the villages an educational proposal that values its culture, even if the state does not recognize their intercultural curriculum. Regarding persons with disabilities still have some difficulty in identifying, naming and dealing with people with disabilities in the villages.
Resumo: Este artigo parte das experiências desenvolvidas no PIBID diversidade na Universidade Federal de Pernambuco. Os povos envolvidos neste trabalho são: Povo Pankará, Pipipã, Pankararu e o Povo Entre Serras. Para compreender a defesa dos povos indígenas pernambucanos acima identificados tentamos verificar como esses povos desenvolvem a estrutura e a organização de suas escolas para que desenvolvam um currículo intercultural e como esta vivência curricular possibilita a realização de uma educação escolar indígena específica e diferenciada, para esses sujeitos que não foram historicamente considerados sujeitos de direitos. Trabalhamos com o pensamento de Paulo Freire, a partir da categoria “Direito de ser mais”, princípio que relaciona o teórico em nossa perspectiva, da Educação em direitos Humanos. Esta pesquisa é de caráter documental, com abordagem qualitativa. Como resultados iniciais observamos nas comunidades uma relação direta entre a organização social de cada povo e a organização das escolas. Os dados evidenciam também que os povos buscam adaptar nas aldeias uma proposta educacional que valorize sua cultura, mesmo que o Estado não reconheça seu currículo intercultural. Em relação as pessoas com deficiência ainda temos certa dificuldade de identificar, nomear e lidar com as pessoas com deficiência nas aldeias.
URI: http://www.asces.edu.br/revistas2015/revistacidadaniadh/index.php/revistacidadaniadh/article/view/5
http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/78
ISSN: 2447-1399
Aparece nas coleções:V. 1, N. 1 (2015)

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