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http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3422
Título: | Fitoterápicos na odontologia: estudo da punica granatum linn (romã) acerca do efeito antimicrobiano sobre a microbiota patógena na cavidade oral |
Autor(es): | DUARTE, Nayara Gabryelly Azevedo MOTA, Cláudia Cristina Brainer de Oliveira NASCIMENTO, Patrícia Lins Azevedo do |
Palavras-chave: | Antibacterianos Fitoterapia Saúde bucal |
Data do documento: | 25-Set-2022 |
Resumo: | Os fitoterápicos ganharam força no setor odontológico depois da aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS e no conselho federal de odontologia. A sua utilização na área da saúde é crescente em função da busca constante de novos medicamentos com alta eficiência, baixa toxicidade e baixo custo. Neste sentido está inserida a Punica granatum Linn, planta pertencente à família Lythracaceae, popularmente conhecida como “romã”. É rica em vários fitoquímicos que são responsáveis por seu forte potencial antioxidante, anti-inflamatório e antibacteriana. Objetivo: Avaliar in vitro o potencial antimicrobiano da romã (Punica granatum Linn) na forma farmacêutica de enxaguante bucal frente microrganismos de interesse odontológico. Materiais e Métodos: Foi produzido um extrato etanólico da casca da romã e para determinação da concentração inibitória mínima (CIM) do extrato in vitro frente às bactérias S. aureus, E. coli, E. faecalis e K. pneumoniae. Utilizou-se placas de 96 poços e concentrações do extrato que variaram de 1000 a 62,5 μg/mL. A partir da CIM, foi elaborado um enxaguante, o qual teve sua eficácia antibacteriana testada utilizando a mesma conduta acima com concentração bactericida mínima (CBM) de 250 μg/mL. Resultados: O extrato apresentou CIM de 125 μg/mL frente E. coli mostrando-se bactericida; frente K. pneumoniae, S. aureus e E. faecalis apresentou ação bacteriostática para os dois primeiros numa concentração de 62,5 μg/mL e bactericida para o último. O enxaguante na concentração de 250 μg/mL apresentou-se bactericida para S. aureus e K. pneumoniae. Para os microrganismos E. faecalis e E. coli o antisséptico foi bacteriostático. Conclusão: A solução enxaguante bucal à base do extrato etanólico da Punica granatum Linn demonstrou atividade antibacteriana frente às cepas 3 citadas. A partir dos resultados obtidos, verifica-se a importância da realização de outros estudos para que esta solução possa ser testada in vivo e posteriormente comercializada. |
URI: | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3422 |
Aparece nas coleções: | TCC - Odontologia |
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