ASCES

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3422
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDUARTE, Nayara Gabryelly Azevedo-
dc.contributor.authorMOTA, Cláudia Cristina Brainer de Oliveira-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Patrícia Lins Azevedo do-
dc.date.accessioned2023-05-17T11:17:35Z-
dc.date.issued2022-09-25-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3422-
dc.descriptionOs fitoterápicos ganharam força no setor odontológico depois da aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS e no conselho federal de odontologia. A sua utilização na área da saúde é crescente em função da busca constante de novos medicamentos com alta eficiência, baixa toxicidade e baixo custo. Neste sentido está inserida a Punica granatum Linn, planta pertencente à família Lythracaceae, popularmente conhecida como “romã”. É rica em vários fitoquímicos que são responsáveis por seu forte potencial antioxidante, anti-inflamatório e antibacteriana. Objetivo: Avaliar in vitro o potencial antimicrobiano da romã (Punica granatum Linn) na forma farmacêutica de enxaguante bucal frente microrganismos de interesse odontológico. Materiais e Métodos: Foi produzido um extrato etanólico da casca da romã e para determinação da concentração inibitória mínima (CIM) do extrato in vitro frente às bactérias S. aureus, E. coli, E. faecalis e K. pneumoniae. Utilizou-se placas de 96 poços e concentrações do extrato que variaram de 1000 a 62,5 μg/mL. A partir da CIM, foi elaborado um enxaguante, o qual teve sua eficácia antibacteriana testada utilizando a mesma conduta acima com concentração bactericida mínima (CBM) de 250 μg/mL. Resultados: O extrato apresentou CIM de 125 μg/mL frente E. coli mostrando-se bactericida; frente K. pneumoniae, S. aureus e E. faecalis apresentou ação bacteriostática para os dois primeiros numa concentração de 62,5 μg/mL e bactericida para o último. O enxaguante na concentração de 250 μg/mL apresentou-se bactericida para S. aureus e K. pneumoniae. Para os microrganismos E. faecalis e E. coli o antisséptico foi bacteriostático. Conclusão: A solução enxaguante bucal à base do extrato etanólico da Punica granatum Linn demonstrou atividade antibacteriana frente às cepas 3 citadas. A partir dos resultados obtidos, verifica-se a importância da realização de outros estudos para que esta solução possa ser testada in vivo e posteriormente comercializada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAntibacterianospt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.titleFitoterápicos na odontologia: estudo da punica granatum linn (romã) acerca do efeito antimicrobiano sobre a microbiota patógena na cavidade oralpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.embargo.terms1826pt_BR
dc.embargo.lift2028-05-16T11:17:35Z-
Aparece nas coleções:TCC - Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Artigo TCC Nayara final.pdf447,09 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.