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http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2741
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | ARRUDA, Maria Madalena de | - |
dc.date.accessioned | 2021-09-03T12:52:16Z | - |
dc.date.issued | 2020-09-02 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2741 | - |
dc.description | O presente artigo versa sobre a importância dos mecanismos de proteção à mulher vítima de violência doméstica e familiar introduzidos na Lei 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha. O estudo verifica o compromisso principal do Brasil após a criação da norma em proibir e prevenir qualquer tipo de violência contra a mulher. Inicialmente, se é abordado os aspectos históricos da Lei e a relevância dos movimentos feministas na luta e reivindicações contra a violência doméstica e familiar. O feminismo tem grande valia em diversas conquistas das mulheres e na luta pela igualdade humana, sendo necessário e indispensável para a sociedade na incansável busca de um país justo e igualitário. Destaca-se o fato da violência doméstica e familiar ser uma problematização cultural, enraizada no patriarcalismo, acontecendo independente de raça, classe social ou etnia. Na sequencia, trata-se dos tipos de violência configurados no artigo 7.º da Lei 11.340/2006, que podem acontecer no âmbito das relações familiares ou relação de afeto, podendo ser classificadas de diversas formas, tais como: violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Logo após, relaciona-se aos mecanismos de proteção às vítimas, citando-se as medidas protetivas de urgência que estão previstas em lei e possuem a finalidade de garantir a proteção de uma vida digna e sem violência. Posteriormente, analisaram-se as assistências enumeradas no artigo 9.º da Lei supracitada, que são: mecanismos de assistência social, assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS), segurança pública, políticas de públicas de proteção e assistência judiciária. As vítimas de violência doméstica quando ajuízam qualquer tipo de ação seja civil, criminal ou outra, elas têm prioridade e o direito de preferência na tramitação da ação o que é fundamental para cada vítima em situação de violência, para que consigam se reerguer com a decência merecida. Por fim, insta ressaltar que a metodologia utilizada, foi à pesquisa dedutiva e indireta, por meio de revisão bibliográfica. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Lei Maria da Penha | pt_BR |
dc.subject | Movimentos feministas | pt_BR |
dc.subject | Violência doméstica e familiar | pt_BR |
dc.subject | Medidas protetivas de urgência | pt_BR |
dc.title | A lei Maria da Penha e as medidas protetivas e assistência às vítimas | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2021-09-04T12:52:16Z | - |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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MARIA MADALENA DE ARRUDA.pdf | 201,73 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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