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Título: Aspectos bioéticos no atendimento a crianças e adolescentes: análise da conduta dos cirurgiões-dentistas da atenção básica
Título(s) alternativo(s): Bioethical aspects on dental treatment with kids and teens: management analysis of primary care surgeons dentists
Autor(es): SOUZA, Raquel Lúcia de Araújo
AZEVEDO, Maria Nayana Tieles de
Palavras-chave: Bioética
Autonomia pessoal
Saúde da criança
Estratégia saúde da família
Relações dentista-paciente
Data do documento: Mar-2017
Abstract: Recognize and analyze the bioethical problems that occurs on the children and adolescents attendance. Methods: this is an observational study, quantitative, cross-sectional, which data were collected through forms with all dentists working in oral health services in primary care in the city of Caruaru - PE. Results: it was observed that 97.4% of dentists from primary care in the city of caruaru - pe informs children and adolescent patients about the treatment to be performed, but not always they have autonomy to say in decision-making plan treatment, to refuse certain procedures, 86.8% said they give to the parents/guardians treatment options, that they participated in the formulation of the treatment plan and could refuse certain procedures. However, 65.8% did not have a document of proof of parental permission to perform the treatment. Conclusion: it was noticed that there are some effects of inclusion of children with regard to autonomy of participate on decision-making related to the treatment plan, however prevailed the idea that this discussion should be held between the professional and parents, since according to the law the child does not have the guaranteed right to decide.
Resumo: Observou-se que 97,4% dos cirurgiões-dentistas da atenção básica do município de Caruaru - PE informa aos pacientes infantis e adolescentes sobre o tratamento a ser realizado, porém nem sempre estes possuem autonomia para opinar na tomada de decisões no plano de tratamento, para recusar determinados procedimentos, 86,8% afirmou que apresentavam aos pais/responsáveis opções de tratamento, que os mesmos participavam da formulação do plano de tratamento e poderiam recusar determinados procedimentos. No entanto, 65,8% não possuíam um documento que comprovasse a permissão dos pais para realizar o tratamento. Conclusão: percebeu-se que há alguns efeitos de inclusão da criança no que diz respeito a autonomia de participar sobre a tomada de decisões relacionadas ao plano de tratamento, no entanto prevaleceu a ideia de que essa discussão deve ser realizada entre o profissional e o responsável, visto que de acordo com a legislação a criança não tem o direito garantido de decidir.
URI: http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/454
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