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Título: Pacientes com hábitos parafuncionais: avaliação do estado psicológico e suas repercussões perante cirurgias bucomaxilofaciais
Autor(es): BERNARDO, Bárbara Monteiro Chaves
SOARES, Victória Gabriele Martins
LORENA SOBRINHO, José Eudes
AZEVEDO, Marcella Quirino de Almeida
Palavras-chave: Hábitos
Aspectos psicológicos e cirurgia odontológica
Data do documento: 25-Set-2022
Resumo: Os hábitos parafuncionais são comportamentos que não fazem parte da necessidade funcional e fisiológica dos componentes do sistema estomatognático e podem ser indicativos de estresse, ansiedade e/ou depressão. Podem gerar intercorrências durante e após cirurgias bucomaxilofaciais. Objetivo: Estimar a prevalência de hábitos parafuncionais e o estado psicológico em pacientes submetidos a cirurgias bucomaxilofaciais, seus fatores associados e a interferência com o transcurso do procedimento odontológico. Material e Método: O estudo é uma pesquisa de campo, tem por característica ser observacional, com um desenho de coorte, com uma abordagem quali-quantitativa. Foi feita uma amostragem probabilística estratificada em pacientes do CEO de cirurgia da Asces-Unita e da Clínica Ortoestética de Toritama/PE, para verificar se há fatores no atendimento público e privado que podem interferir durante e após cirurgias bucomaxilofaciais. Os instrumentos de pesquisa foram questionários com base no Inventário de Depressão de Beck-BDI, no Inventário de Ansiedade de Beck-BAI e Inventário de Sintomas de Estresse de LIPP. Resultados e Discussão: Foram entrevistadas 116 pacientes, dentre os quais 88 (75,86%) são do CEO de Cirurgia do Centro Universitário Tabosa de Almeida-ASCES UNITA e 28 (24,13%) são da Clínica Ortoestética de Toritama. Dos entrevistados, 64 (55,17%) pacientes apresentaram algum hábito parafuncional, 61 (52,58%) pacientes possuíam algum transtorno psicológico e 68 (58,62%) pacientes manifestaram alguma intercorrência cirúrgica. Fatores como estresse, ansiedade e depressão podem prejudicar o processo cirúrgico como também na questão da recuperação do paciente, gerando uma maior probabilidade de episódios de elevação da pressão sanguínea, sangramentos mais intensos nas cirurgias e uma redução de resistência imunológica, como também levar a transtornos psicossomáticos. Conclusão: Dessa forma, após o cruzamento das variáveis, foi confirmado que há relação entre as intercorrências cirúrgicas com hábitos parafuncionais e transtornos psicológicos.
URI: http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3449
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