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dc.contributor.authorDIAS, Tayana-
dc.date.accessioned2015-11-26T18:34:26Z-
dc.date.available2016-03-09T23:25:32Z-
dc.date.issued2015-04-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/33-
dc.descriptionEssa pesquisa é a análise da realização das horas extraordinárias habituais, bem como prejudicial á saúde e bem estar do trabalhador, ferindo seus direitos e costumes já lhe atribuídos outrora. O objetivo principal deste trabalho é demonstrar as áreas que foram afetadas, ao longo de anos, no meio trabalhista e social por experiências reais em outras empresas na visão sociológica, jurídica, biológica, moral e da dignidade da pessoa humana. O excesso de horas trabalhadas diariamente prejudica não só o indivíduo em sim mesmo, mas a prática reiterada de uma sociedade em massa, que estabeleceu como estilo de vida, projetos prejudiciais a ele mesmo e as pessoas do seu convívio. Karl Marx foi escolhido, para efeitos de pesquisa, para contribuir com suas teses, entre elas a de que a força de trabalho é uma mercadoria que pode ser vendida e explorada, e que o trabalho deveria ser uma forma de obtenção de prazer, mas não o acontece por ser excessiva. Os trabalhadores o fazem por necessidade e imposição de empresas dispostas a visar mais o lucro do que os direitos ao empregado. Este trabalho defende as horas extraordinárias somente em casos excepcionais, não as impondo habitualmente comumente visto e aberto um precedente na própria legislação. Analisaram-se algumas doenças advindas do não cumprimento legal das oito horas diárias estabelecidas pela Constituição Federal. Também sob a ótica jurídica e sob as normas da OIT esse trabalho se detém a explorar os Direitos Humanos protegendo o trabalhador no ambiente laboral. Foi elaborado pela pesquisa qualitativa e quantitativa, com métodos indutivos, estudando as normas e a prática com um estudo feito na 2º Vara de Trabalho de Caruaru, no período de Junho a Dezembro de 2013, dados que revelam significativamente o número de processos trabalhistas gerados pela irregularidade na aplicação de horas complementares. Por fim, para encontrar sintonia com a legislação, os princípios da dignidade da pessoa humana devem proteger o trabalhador. Foi feita pesquisa bibliográfica para comprovar tais dados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectHoras extraordináriaspt_BR
dc.subjectHabitualidadept_BR
dc.subjectNecessidade Imperiosapt_BR
dc.titleHORAS EXTRAORDINÁRIAS CONTINUADAS: ANÁLISE Á LUZ DOS FUNDAMENTOS DA DELIMITAÇÃO DA JORNADApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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