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Título: Capacidade de infecção de pseudomonas aeruginosa em abscessos orais
Autor(es): SILVA, Adayane Camila da
MELO, João Victor Bezerra Gonçalves
BARBOSA, Larissa Karine
JÁCOME JÚNIOR, Agenor Tavares
Palavras-chave: Pseudomonas aeruginosa
Boca
Virulência
Infecções oportunistas
Data do documento: 2-Set-2020
Resumo: Estima-se que a cavidade oral abriga mais de 700 espécies de bactérias, as quais contribuem tanto para seu estado fisiológico quanto patológico. A desorganização do microbioma pode predispor doenças, entre elas abscessos orais, que podem apresentar bactérias de grande prevalência e oportunista, como a Pseudomonas aeruginosa. Objetivo: Verificar a presença de Pseudomonas aeruginosa em abcessos orais. Método: O presente estudo é uma revisão de literatura, utilizando artigos em português e inglês, entre os anos de 2004 a 2019, tendo as seguintes fontes de buscas: Google Scholar e National library of Medicine (Pubmed); através dos descritores: Pseudomonas aeruginosa, boca, virulência, infecções oportunistas. Foram incluídos artigos originais e de revisão, excluídos aqueles que não evidenciaram a microbiota dos abscessos orais e não apresentavam relevância de dados atuais. Resultados: Foram encontrados 32 artigos dentro das palavras chaves utilizadas, sendo que a grande maioria apresentava achados compatíveis, como o de Shweta et al. e o de Chen et al. Os abscessos orais tendem a ter uma natureza polimicrobiana, compreendendo bactérias anaeróbicas facultativas e restritas. Nenhum artigo coletado evidenciou e isolou a bactéria Pseudomonas aeruginosa, porém, os estudos analisados, apresentaram várias características microbiológicas da sua possível correlação. Conclusões: Um abscesso oral compreende uma microbiota mista, principalmente de anaeróbicas. Entretanto, a Pseudomonas aeruginosa, antes relatada apenas com uma bactéria aeróbica, têm-se também comprovado como um ser anaeróbico, além de já ser um microrganismo isolado na cavidade oral, o que possibilita e retoma de ser um possível patógeno no abscesso oral, que geraria diversas complicações e má evolução no tratamento.
URI: http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2914
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