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http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2333
Título: | Perfil da microcefalia relacionada ao zika vírus na região do agreste de Pernambuco |
Autor(es): | LEÃO, Brunna Maria Lacerda de Souza RIBEIRO, Maria Eduarda Vasconcelos Silva CÂMARA, Nerine Silva |
Palavras-chave: | Zikavirus Microcefalia Epidemiologia |
Data do documento: | 4-Jun-2019 |
Resumo: | A microcefalia é determinada como uma malformação congênita definida pela redução do perímetro cefálico. Houve, em 2015 surto do Zika vírus, no Brasil, estando associada a patologia crianças diagnosticadas com microcefalia, em especial no Nordeste 6. Diante disto, a pesquisa tem por objetivo analisar o perfil epidemiológico da população acometida por microcefalia no Agreste Pernambucano. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, documental e transversal, através da coleta de dados das planilhas do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (CIEVS PE) e do Sistema de Notificação de Agravos Notificados (SINAN NET) para o agravo doença aguda pelo Zika Vírus, Dengue e Febre de Chikungunya nos anos 2015 a 2016, com critério de inclusão os municípios da IV Geres. A população foi composta por recém-nascidos diagnosticados com microcefalia associada ao Zika vírus Resultados: Diante o evento de microcefalia ocorrido no Agreste Pernambucano relacionado à alta incidência do vírus Zika nos anos 2015-2016, houve um perfil de casos suspeitos e confirmados, 55 e 12 respectivamente. O município Caruaru apresentou maior incidência. A maioria dos recém nascidos nasceu a termo, sexo masculino em genitoras com faixa etária de 16 a 41 anos de idade e residentes na zona urbana. Discussão: Os números de casos confirmados e registrados da Síndrome Congênita do Zikav no Brasil em 2016 são mais frequentes em mulheres que em homens; a faixa etária predominante é idade fértil. Um dos fatores que favoreceu ao surto de Zika vírus no Brasil em 2015 foi a condição climática. Houve proximidade nas semanas epidemiológicas, principalmente para Dengue e Chikungunya. Isso confirma, de forma epidemiológica, juntamente com as pesquisas feitas, que a microcefalia apresenta o mesmo vetor Aedes Aegypt . Conclusão: A partir do perfil, conclui-se que o surto no Agreste Pernambucano, ainda apresentando-se como um desafio a compreensão das causas que favoreceram a transmissão vertical, fazendo-se necessária vigilância constante. |
URI: | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2333 |
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