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dc.contributor.authorMORAIS, Grasiele Ionara Souza de-
dc.date.accessioned2019-10-10T20:51:56Z-
dc.date.issued2019-05-29-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2298-
dc.descriptionDestarte, o presente artigo é fruto da pesquisa para o trabalho de conclusão de curso que teve como objetivo geral: Discutir as contribuições da imprensa jornalística no fortalecimento das bases patriarcais para a legitimação sociocultural da violência contra a mulher. São objetivos específicos: 1. Analisar a postura da imprensa frente às agressões sofridas pela mulher; 2. Identificar reportagens que relativizem a violência sofrida, a culpabilização para as mulheres e a banalização da violência; 3. Problematizar a influência da abordagem da imprensa nos casos de violência contra a mulher que desresponsabilizam socialmente o agressor. Assim, esperamos que o presente estudo tenha respondido o seguinte problema de pesquisa: A abordagem das matérias jornalísticas prejudica a eficácia da Lei Maria da Penha? Para tanto, será feito uso das metodologias de pesquisas: a) Abordagem, qualitativa que é explicada como um método para produzir dados a partir de informações colhidas diretamente de estudos de pessoas, lugares ou variáveis que o pesquisador busca determinar em seu projeto, sendo uma forma de partir de um determinado assunto (até mesmo mais complexo) e chegar a um assunto final (e delimitado), resultado da sua busca (MAYKUT & MOREHOUSE, 1994); b) Pesquisa bibliográfica e documental, como explica Godoy (1995), busca um estudo sobre algo que ainda não foi pesquisado, ou ainda, ir mais além, olhar com outra perspectiva para um tema já abordado e c) Análise de Conteúdo que é definida por Fetterman (1989) como o meio cientifico pelo qual se pode descrever e interpretar determinado assunto, cultura, povo e pormenorizar como os eventos que ocorrem no cotidiano acontecem.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.titleA imprensa jornalística e a banalização da violência contra a mulherpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.embargo.termsrestritopt_BR
dc.embargo.lift10000-01-01-
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