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http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/1965
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | MEDEIROS, Amanda Larissa Valença de | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-20T15:18:47Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-04 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/1965 | - |
dc.description | Este artigo apresenta o problema da violência obstétrica sob uma perspectiva jurídica, norteando-se nos atos que violam a integridade física e psíquica da mulher e os seus direitos fundamentais. Caracterizando um abuso de gênero enraizado na sociedade. A consequência deste entendimento é que a mulher, na condição de parturiente, se torna vítima desse tipo de violência e que diante da inexistência de uma lei específica com mecanismos de responsabilização, só resta para essas mulheres se valerem de outros meios que possam garantir seus direitos, o que evidencia a morosidade e relativo descompromisso e atraso das autoridades legais brasileiras e seus códigos diante da situação da assistência ao parto e nascimento. Os atos violentadores de direito são reconhecidos independentemente da escolha de parto que a mulher faz. A violência obstétrica tem como maior problema a naturalização dos atos atentatórios, o que muitas vezes impede que até mesmo a própria vítima se identifique como violentada. O movimento pela humanização do parto tem como pontos principais: a) o protagonismo da mulher; b) o apoio à liberdade de escolha e à individualidade da parturiente; c) o uso de procedimentos com respaldo científico, com o intuito de reestabelecer o protagonismo da parturiente no momento do parto, garantindo-lhe autonomia sobre o próprio corpo, a liberdade e a dignidade da pessoa humana. Os atos violentadores aos direitos fundamentais das parturientes são constantemente realizados no Sistema Único de Saúde, embora a humanização do parto já tenha uma representação significativa, ainda são muitos os casos que violam princípios fundamentais. A ideia central é defender os direitos inerentes a todas as mulheres, não só no trabalho de parto, mas também durante o pré e o pós parto. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Violência obstétrica | pt_BR |
dc.subject | SUS | pt_BR |
dc.subject | Autonomia | pt_BR |
dc.subject | Liberdade | pt_BR |
dc.subject | Dignidade | pt_BR |
dc.title | Retratos da violência obstétrica: uma análise sobre a ofensa aos direitos fundamentais no sistema único de saúde | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.embargo.terms | restrito | pt_BR |
dc.embargo.lift | 10000-01-01 | - |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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VIOLENCIA OBSTETRICA PDF.pdf | 451,75 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Solictar uma cópia |
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