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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/186
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, César Soares de-
dc.date.accessioned2016-05-27T16:15:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/186-
dc.descriptionA história das relações internacionais revela incontáveis casos de como o ordenamento internacional se desenvolveu através da cooperação e da integração, assim como, por meio da exclusão, dominação e a interminável luta pelo poder. A legitimidade da ordem vestfaliana simboliza a cooperação e o envolvimento europeu em construir um sistema de Estados modernos e iniciar o processo de construção da sociedade internacional, porém, é evidente que este “marco” eurocêntrico no Direito Internacional Público era limitado as recém formadas fronteiras estatais e excluía todas as outras sociedades do mundo. Este antagonismo, entre a inclusão através da exclusão, é analisado por Foucault, em seu livro Vigiar e Punir, de 1975, que descreve que a inclusão é uma forma de positivar a exclusão através da relação do saber-poder. Através desta linha de pensamento, este artigo busca evidenciar as dificuldades do ordenamento internacional vigente em formar uma globalização equitativa e não excludente, buscando a conciliação entre o princípio de “igualdade” com o “direito a ser diferente”. O objetivo principal deste trabalho é trazer não apenas sustentações teóricas que afirmem a relação da exclusão como base da inclusão internacional, mas discutir os contornos gerais da importância da inclusão como uma estratégia nacional ante a globalização. O citado “Sentimento de Inclusão” é amplamente discutido, não apenas em âmbito estatal, mas na própria relação de indivíduos com o sistema internacional, visto que a exclusão é um muro invisível nas relações internacionais, e envolve fatores que inibem a integração, como a educação, emprego e a proteção social. Conclui-se que é necessário o fortalecimento das instituições globais para haver um “Sentimento de Inclusão” internacional, pois a falta de instituições adequadas demonstra que a globalização pode ser uma poderosa força desintegradora.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.subjectGlobalizaçãopt_BR
dc.title“SENTIMENTO DE INCLUSÃO” INTERNACIONAL: Estratégias nacionais e institucionais na formação de uma globalização equitativapt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2016-05-28T16:15:58Z-
Aparece nas coleções:Anais do III Seminário de RI



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