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dc.contributor.authorMORAIS, Moacir Barbosa-
dc.date.accessioned2018-08-20T17:48:28Z-
dc.date.issued2018-06-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/1672-
dc.descriptionHodiernamente, o presente artigo tem por objetivo discutir a problemática de um novo contexto das relações de trabalho, que tem como característica peculiar a dinâmica de trazer à tona novas formas de exploração da força de trabalho através da imposição de condições mais precárias ao trabalhador, sendo destacado em tal análise exploratória, o novo cenário de superexploração de labor no setor de produção têxtil do agreste de Pernambuco. O estudo se desenvolveu pela via da revisão de literatura, a partir de títulos contidos nas bases de dados Scielo, Capes e Bibliotecas Virtuais. Através do método dedutivo foi identificado que uma nova cultura do trabalho dotada de subjetivismo e particularidades, surgiu no cenário brasileiro e que o setor de produção têxtil do agreste de Pernambuco é vítima dos novos meios de superexploração da força de trabalho que as novas práticas proporcionaram. É no ambiente de alta produção de confecções que se movimenta boa parte da economia do Estado de Pernambuco já que existe um considerável número de pessoas dependentes de tal setor em que predomina, em grande quantidade de casos, um contexto de superexploração, de condições precarizadas de trabalho humano devidas em boa parte à ausência de efetivos mecanismos de tutela para as classes que laboram nessa área. Tal realidade é fator de influência direta e indireta na possibilidade de geração de crises na vida social e pessoal de todos nessas condições e, na própria economia do Estado de Pernambuco que tem o setor de produção de confecções têxteis como uma de suas bases.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRelações de trabalhopt_BR
dc.subjectSuperexploração do trabalhopt_BR
dc.subjectSetor de produção têxtilpt_BR
dc.titleCulturalismo e subjetividade das relações de trabalho: uma análise do contexto de precarização do trabalho na produção têxtil no agreste pernambucanopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.embargo.termsrestritopt_BR
dc.embargo.lift10000-01-01-
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