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http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3240
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | VERONESE, Josiane Rose Petry | - |
dc.contributor.author | FONSECA, Reynaldo Soares da | - |
dc.contributor.author | ROSSETTO, Geralda Magella de Faria | - |
dc.contributor.author | OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-24T13:39:17Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.isbn | 978-65-88213-20-9 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/3240 | - |
dc.description | O que deveria ser um mundo sem fronteiras, de unidade planetária, tamanha a conectividade, transforma-se em palco de ódio, de proliferação de fake news, da explosão de preconceitos, cenas de guerra. A fraternidade traz, entre seus elementos essenciais, a dignidade da pessoa humana, e na contemporaneidade liga-se, conecta-se à sociedade digital, mas a ela não se submete de modo servil, antes, diz com determinação: é imperiosa uma cooperação digital. De tal modo, uma sociedade que se edificasse na e com a Fraternidade, deveria ao entrelaçar-se com a tecnologia, ser um farol no combate a todas as práticas discriminatórias; deveria ter uma compreensão de que o trabalho há de ser sempre decente e não aviltante. Muitos são os movimentos que não se conformam com as intolerâncias de todos os tipos e matizes, por exemplo, as intolerâncias de natureza religiosa, o que tem suscitado práticas opostas a isso e fomentadoras de respeito mútuo, de compreensão das diferenças e sua a riqueza. Discussões das mais variadas podem e devem ser tomadas, apreendidas pela Fraternidade, como é o caso de uma possível cooperação da tributação internacional ou mesmo como meio de enfrentamento dos desatinos consumeristas. Tantos são os desafios, como a questão da Justiça Digital, a qual deve tornar-se acessível fraternalmente para todos. E nesse contexto, que os processos por videoconferências, os quais terão continuidade, mesmo findando a pandemia da Covid-19, não se constituam como salas frias, encerradas numa tela, negatórias do ser sujeito de direitos, pois robotizados. Acrescente-se, ainda, uma grande preocupação neste cenário virtual: como assegurar às nossas crianças e adolescentes o direito ao lazer? O direito de brincar? Devem as ruas, parques, museus, serem substituídos por uma tela? Enfim, muitos são as dúvidas frente a um mundo cada vez mais digitalizado, sem a necessária relação entre pessoas, sujeitos de amorosidade relacional. Comungamos os avanços tecnológicos, que extraiamos deles o melhor a conectividade que conduz à cooperação e, assim, sejamos sujeitos atentos e verdadeiros nesse processo que, de modo algum, poderia nos barbarizar, no sentido de diminuir algo que não tem preço: o valor da relacionalidade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Asces | pt_BR |
dc.subject | Direito | pt_BR |
dc.subject | Fraternidade | pt_BR |
dc.subject | Sociedade Digital | pt_BR |
dc.title | Sociedade Digital: desafios para a Fraternidade | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2022-05-25T13:39:17Z | - |
Aparece nas coleções: | Sociedade Digital: desafios para a Fraternidade - Volume 02 |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Sociedade Digital - Volume 02.pdf | 12,69 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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