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dc.contributor.authorBRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde-
dc.date.accessioned2019-07-12T20:56:10Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.isbn978-85-89545-641-8-
dc.identifier.urihttp://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2035-
dc.descriptionA organização da prestação da assistência no SUS é baseada em dois princípios fundamentais: a regionalização e a hierarquização. Além desses princípios o sistema, ao longo dos anos, estabeleceu que as ações e procedimentos se dispusessem em dois blocos, sendo um relativo à atenção primária, e o outro, que contempla as ações de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. Dessa forma, foram definidos sistemas de informação, de pagamento, e de controle, avaliação e regulação. As ações e procedimentos considerados de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar se constituem para os gestores em um importante elenco de responsabilidades, serviços e procedimentos relevantes para a garantia da resolutividade e integralidade da assistência ao cidadão. Além disso, esse componente consome em torno de 40% dos recursos da União alocados no Orçamento da Saúde (Média e Alta Complexidade – MAC – e Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – Faec).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSUS (BR)pt_BR
dc.subjectMédia e alta complexidadept_BR
dc.titleAssistência de média e alta complexidade no SUSpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2019-07-13T20:56:10Z-
Aparece nas coleções:Unidade Temática 24: Seminário Integrado de Curso II

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