Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2003
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | BRASIL, Ministério da Saúde | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-05T19:14:53Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.isbn | 978-85-334-1703-8 | - |
dc.identifier.isbn | 78-85-7967-053-4 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2003 | - |
dc.description | As atividades envolvendo organismos geneticamente modificados e seus derivados são reguladas pelas normas estabelecidas na legislação brasileira de biossegurança. No Brasil, a primeira norma a tratar desse assunto foi a Lei nº 8.974, de 05 de janeiro de 1995. Essa norma tinha por objetivo regulamentar os aspectos de biossegurança relacionados ao desenvolvimento de produtos geneticamente modificados e seus derivados no País. Todavia, a evolução das discussões acerca da adoção dos organismos geneticamente modificados (OGM) no Brasil, principalmente após os conflitos surgidos entre a legislação de biossegurança e a legislação ambiental, levou à necessidade de uma reestruturação da legislação sobre a matéria. Os problemas em relação à aplicação da Lei nº 8.974/1995 surgiram a partir de 1998, quando a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, publicou parecer técnico prévio conclusivo no qual aprovava o pedido de liberação comercial da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida à base de glifosato (a chamada “soja” RR), apresentado pela empresa Monsanto do Brasil Ltda. A aprovação da CTNBio não trazia como exigência a realização do Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA. A competência da CTNBio para retirar a exigência da elaboração do EIA/ RIMA foi imediatamente questionada na Justiça, mediante Ação Civil Pública impetrada pelo Instituto de Defesa do Consumidor – IDEC, o que resultou na abertura de um amplo e polêmico processo de discussão a respeito da adoção ou não dessa tecnologia no País. A questão era extremamente polêmica e teve desdobramentos tanto no âmbito do Poder Judiciário, como do Executivo e Legislativo, em uma discussão que envolveu toda a sociedade brasileira. Como resultado de toda essa polêmica, foram editadas no País várias leis e dispositivos infralegais que acabaram por gerar um quadro regulatório complexo e de precária segurança jurídica. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Biossegurança | pt_BR |
dc.subject | Legislação | pt_BR |
dc.subject | Organismos geneticamente modificados | pt_BR |
dc.title | Marco legal brasileiro sobre organismos geneticamente modificados | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
dc.embargo.lift | 2019-07-06T19:14:53Z | - |
Aparece nas coleções: | Bibliografias |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Marco Legal Brasileiro Sobre Organismos Geneticamente Modificados.pdf | 1,13 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.